Por Greg Ruth e Ethan Hawke

Na calma e modesta cidade de Huntsville, Texas, Jack "Meadowlark" Johnson e Cooper, o seu filho adolescente, embarcam numa aventura de proporções épicas. Contado ao longo de apenas um dia, este empolgante romance gráfico conta a luta de Cooper para sobreviver à espiral de consequências catastróficas dos erros do seu pai. Enquanto Cooper e o pai percorrem as progressivas ameaças de violência, têm também de gerir a sua relação agressiva e disfuncional, mas carinhosa.

Inspirando-se na infância dos autores no Texas e nas suas relações com os próprios filhos, este crime noir contemporâneo é uma cativante história sobre a devastadora transição para a idade adulta. Enquanto pai e filho lutam para entender o seu lugar no mundo e nas vidas um do outro, a tensão e o ressentimento ameaçam transbordar. Tão emocionalmente sugestivo quanto visualmente deslumbrante, este livro é uma aventura de pai e filho que ficará certamente para a história.

"Deslumbrantemente comovente, um murro no estômago ardente e uma reviravolta total. Meadowlark é um livro para a história. Transcende géneros e expande a forma do romance gráfico. É uma daquelas dádivas que vai continuar a dar frutos — e influenciar criadores — nas próximas décadas.’’
-Bill Sienkiewicz, autor/ilustrador

GREG RUTH é o autor/ilustrador best-seller do New York Times de The Lost Boys e Indeh e desde 1993 que tem escrito livros e comics. Greg é também autor de livros infantis como Pure Enduring Spirit (com Barack Obama), Red Kite, Blue Kite (com Ji Li Jiang), A Pirate's Guide to First Grade (com James Prelier) e o mais recente, editado por Feiwell & Friends, intitulado Coming Home. As suas obras incluem Sudden Gravity, Freaks of the Heartland, Conan: Born on the Battlefield, The Matrix e Goosebumps. Vive e trabalha em Western Massachussets.

ETHAN HAWKE escreveu o seu primeiro romance gráfico com o ilustrador Greg Ruth, Indeh, que entrou prontamente no primeiro lugar da lista de best-sellers do New York Times em 2016. As suas obras literárias incluem os best-sellers do New York Times Rules for a Knight, Ash Wednesday e The Hottest State. Também actuou em mais de cinquenta filmes e realizou três filmes e um documentário. Foi nomeado para quatro Óscares.

Formato comic deluxe (21,0 x 26,0 cm), capa dura, 256 pgs, a cores

MEADOWLARK
€35.00

Por BARRY WINDSOR-SMITH

Finalmente, Monstros, de Barry Windsor-Smith, chega numa edição que tem tudo para ser um dos grandes álbuns de banda desenhada do ano em Portugal.

Uma autêntica tour de force de narrativa visual de 360 páginas, MONSTROS tem uma copiosa tela narrativa, em igual parte drama familiar, thriller e viagem metafísica, um retrato íntimo de indivíduos que tentam recuperar as vidas que lhes foram roubadas e uma odisseia política épica que percorre duas gerações da história americana.

MONSTROS é ilustrado com a impecável técnica e lápis e tinta de Windsor-Smith, com a narrativa visual mais sofisticada da carreira do artista, com uma notável sensibilidade de gestos e composição.

 

Com trechos de ternura comovente, dor agonizante, redenção, sacrifício e violência avassaladora, MONSTROS é um dos romances gráficos mais intensos alguma vez ilustrado.

 

ESTAMOS EM 1964. Bobby Bailey ainda não sabe que está prestes a cumprir o seu trágico destino quando se vai alistar nas Forças Armadas. Traumatizado, inocente, discreto e com vontade de escolher o seu passado e focar-se no futuro, Bobby é o candidato perfeito para uma experiência secreta dos EUA, uma continuação macabra de um programa genético descoberto na Alemanha nazi, 20 anos antes, no final da 2.ª Guerra Mundial.

O único aliado de Bailey e o seu protector é o sargento McFarland, que intervém e dá início a uma sequência de eventos que se descontrolam completamente. À medida que os monstros se multiplicam, tornando-se reais e metafóricos, a história atinge o crescendo de um autêntico Juízo Final moral.

Um épico fantasticamente ilustrado por um mestre, pleno de emoção, introspecção e empatia. Após uma influente carreira de cinco décadas, Windsor-Smith cria a sua magnum opus.
- THE ­LIBRARY­ JOURNAL

Brilhante. Uma grande e sombria obra de 365 páginas de angústia pós-guerra... contada com força e completamente comovente.
— THE GUARDIAN

Um dos grandes épicos literários da banda desenhada, uma obra-prima de história e arte e um presente generoso e inesperado de um criador lendário no comando total de seu ofício.
— FORBES

BARRY WINDSOR-SMITH começou a carreira como um jovem fã de comics, onde ilustrava personagens da Marvel como os X-Men e o Demolidor no estilo tradicional da Marvel do final da década de 60. No entanto, a partir de 1971, rompeu com a fórmula Marvel ao começar a ilustrar Conan, chamando a atenção com a sua abordagem estilística inovadora e estilizada, conquistando o respeito dos seus pares e fãs e granjeando inúmeros prémios da indústria. Parte de uma geração de jovens artistas que incluía os compatriotas Berni Wrightson, Mike Kaluta e Jeff Jones, Windsor-Smith traçou o seu próprio caminho independente. Nos anos 90, criou, escreveu e ilustrou três series de comics independentes, The Freebooters, Young Gods e The Paradox-Man. Em 1999 e 2001, a Fantagraphics publicou dois livros de arte autobiográficos seus, os volumes 1 e 2 de Opus.

Monstros é a sua primeira obra em 16 anos.

Formato deluxe (20,5 x 29 cm), capa dura, 368 pgs. p/b

MONSTROS
€40.00

Escrito e desenhado por JEFF LEMIRE

 

“Jeff Lemire é o Stephen King dos comics.”

- MACLEANS

 

Os dias de glória de Derek Ouelette já acabaram, e a sua carreira de jogador de hóquei terminou em desgraça há mais de uma década, depois de um incidente violento sobre o gelo. Desde então, vive da sua reputação, na pequena vila do Norte remoto do Canadá onde nasceu, sempre a beber demais e a envolver-se em rixas com quem o ofenda. Mas não contou com o regresso da sua irmã Beth, que aparece um dia vinda do nada, a fugir de um namorado abusivo. Os dois irmãos escondem-se numa cabana isolada na floresta, numa tentativa de se voltarem a conhecer, e de exorcizar os terríveis segredos do seu passado... enquanto o ex-namorado de Beth a persegue e se aproxima, ameaçando lançar Derek e Beth de novo numa espiral de destruição para o mundo que eles estão desesperadamente a tentar deixar para trás.

 

Ao mesmo tempo comovente e angustiante, Roughneck é uma obra-prima de um dos maiores criadores de banda desenhada contemporâneos - uma história profundamente tocante de família e dos seus passados e segredos, e do desejo de quebrar um ciclo de violência, qualquer que seja o preço.

 

Os leitores portugueses já tiveram a oportunidade de descobrir a obra de Jeff Lemire e a sua imensa versatilidade como escritor de vários géneros, desde super-heróis (Velho Logan ou Black Hammer), passando pelo space opera (Descender) ou pelo terror (Gideon Falls), e com este livro podem descobrir o seu lado mais humano, como cronista da vida do dia a dia nas paisagens vastas da América e do grande norte do Canadá. A acção decorre na isolada e perdida vila canadiana de Pimitamon, que significa na língua Cree “encruzilhada”, palavra que resume de modo perfeito o novelo de escolhas e de caminhos possíveis que os protagonistas terão de resolver, na sua viagem pelo seu passado atormentado, presente angustiante, e possível futuro. Roughneck representou para o autor um regresso aos temas que o tinham tornado famoso no início da sua carreira, com obras como Essex County, e é uma lição magistral de narrativa sequencial, uma história poderosa sobre a tragédia humana, e também sobre a esperança e a redenção sob todas as suas formas.

 

“Álcool, toxico-dependência, os ciclos da violência que se vão perpetuando no tempo e no interior das famílias, a herança da cultura nativa americana, e o hóquei, esse desporto nacional do Canadá, tudo isso irá voltar à superfície neste conto sobre os aspectos mais reprimidos e repressivos, da vida canadiana”

- Irene Velentzas, The Comics Journal

 

“Comovente.. poderoso... é um grande prazer ver Jeff Lemire a explorar a paisagem emocional de vidas que muitos prefeririam esquecer - e mostrar-nos como, ainda assim, elas têm valor.”

- Publisher’s Weekly

 

JEFF LEMIRE é um autor best-seller do New York Times, e o autor premiado e aclamado de romances gráficos como Essex County, The Underwater Welder, The Nobody, Sweet Tooth, ou Trillium. Escreveu também inúmeras histórias para alguns dos títulos de super-heróis mais conhecidos da DC, Marvel ou Valiant, bem como séries de banda desenhada para a maioria das editoras americanas com artistas variados, incluindo Descender, Gideon Falls ou Black Hammer, tendo ganhado com estas duas últimas o Prémio Eisner de Melhor Nova Série. Vive em Toronto com a família.

 

Formato Comic Deluxe (19x28), 272 páginas a cores, capa dura.

ROUGHNECK: Um Tipo Duro
€30.00

Adaptado do romance de MILTON HATOUM por GABRIEL BÁ e FÁBIO MOON.

Omar e Yaqub são irmãos gémeos, mas embora partilhem as mesmas feições, são completamente diferentes um do outro. E o amor possessivo de Zana, a sua mãe, vai agitar ainda mais o conflito entre ambos, até ao evento que irá desencadear o drama no centro deste relato... Yaqub, o “filho bom”, é enviado do seu Brasil natal para viver com familiares no seu Líbano ancestral, regressando cinco anos depois, transformado, a um país que para ele já é estranho, e a um irmão que ele continua a detestar. Estes segredos de família irão mergulhar o leitor numa saga sobre identidade, amor, perda, enganos e a destruição de laços familiares, ambientada em Manaus, na década de cinquenta.

Um dos livros mais importantes da literatura brasileira contemporânea, Dois Irmãos tem vindo a conquistar gerações de leitores desde a sua publicação em 2000, tendo igualmente vencido o Prémio Jabuti, o mais prestigiado prémio literário do Brasil. Foi com o mesmo entusiasmo desses leitores que os premiados autores de banda desenhada Fábio Moon e Gabriel Bá, também eles dois irmãos, embarcaram na missão de adaptar a obra de Milton Hatoum como romance gráfico. Ao mesmo tempo que preserva a força narrativa de Hatoum, esta adaptação evidencia o talento artístico de Bá e Moon. A partir do seu traço, a vida dos gémeos Yaqub e Omar, e a sua rivalidade que tem o potencial de destruir uma família, ganha novos contornos épicos. A Manaus de Bá e Moon, feita de um jogo de luz e sombras, de branco e preto, acolhe este drama que cruza gerações e, seja nos grandes planos ou nos mais ínfimos detalhes, instila no enredo original de Hatoum uma energia e vitalidade novas.

“Os segredos e mentiras complexos que residem no coração desta família têm como pano de fundo paisagens e vistas quase cinemáticas. Bá e Moon representam poderosamente o dinamismo naturalista do Brasil na sua arte: formas orgânicas, fluidas, dramáticas, contrastadas com o lado angular e duro das suas personagens. A sua arte a preto e branco forte, carregada e dinâmica, consegue expressar as subtilezas da tensão quase palpável, mas muito contida, entre os membros da família, um brutal espancamento às mãos da polícia, ou o erotismo electrizante de uma dança exótica. Bá e Moon trazem para esta narrativa a sua elegância confiante e decidida, e conseguem reflectir nela as graduações de cinzentos que existem nesta tremenda saga familiar.”

- Publishers Weekly

Fábio Moon e Gabriel Bá são irmãos gémeos e nasceram em 1976, em São Paulo. Publicaram o seu primeiro fanzine de BD em 1993, e em 1997 lançaram o fanzine 10 Pãezinhos, que venceu o prémio HQ Mix de melhor fanzine e de artistas revelação em 2000. Nestes mais de vinte anos, os dois produziram BD para o mercado brasileiro e internacional, incluindo as séries Daytripper, The Umbrella Academy (com Gerard Way, editado em Portugal pela Devir) ou Casanova (com Matt Fraction). Em 2008, O Alienista, a sua adaptação do clássico de Machado de Assis, recebeu o prémio Jabuti. Daytripper (editado em Portugal pela Levoir), estreou em primeiro lugar na lista de mais vendidos do New York Times e ganhou os prémios Eisner Award e Harvey Award (Estados Unidos), o Eagle Award (Reino Unido), o prémio de melhor BD no festival Les Utopialles, em Nantes, e entrou na seleção oficial do Festival International de la Bande Dessinée d’Angoulême 2013 (França).

Nascido em Manaus em 1952, Milton Hatoum estudou arquitectura. Estreou-se na ficção com Relato de um certo Oriente, publicado em 1989 e vencedor do prémio Jabuti de melhor romance do ano. O seu segundo romance, Dois irmãos, foi traduzido para oito idiomas. Com Cinzas do Norte, de 2005, Hatoum ganhou os prémios Jabuti, Bravo!, APCA e Portugal Telecom. Em 2008, publicou a sua primeira novela, Órfãos do Eldorado, em 2009, o livro de contos A cidade ilhada e, em 2013, viu as suas crónicas reunidas em Um solitário à espreita. Em Portugal, estão editados pela Penguin Random House/Companhia das Letras os seus romances Dois irmãos , Relato de um certo Oriente e A noite da espera.

 

Dois Irmãos venceu o prémio Eisner para Melhor Adaptação Literária, o prémio Harvey para Melhor Álbum Estrangeiro e o Troféu HQ Mix para Melhor Adaptação.

Formato 22 x 28, 232 páginas a p/b, capa dura.

DOIS IRMÃOS
€22.00

Argumento de ED BRUBAKER e arte de SEAN PHILLIPS

 

Uma novela gráfica do universo CRIMINAL.

 

Da dupla criadora de The FADE OUT: Crepúsculo em Hollywood, vencedor do prémio Eisner para Melhor Série Limitada (2016) e do Galardão BD do Comic Con Portugal para Melhor Álbum Estrangeiro editado em Portugal (2019), e de CRIMINAL, a série policial noir que já valeu a Ed Brubaker o Eisner para Melhor Escritor três vezes, e que venceu os Eisners para Melhor Nova Série e Melhor Série Limitada, OS MEUS HERÓIS venceu em 2019 o prémio Eisner para Melhor Romance Gráfico Original.

 

Ellie sempre teve ideias muito românticas sobre os toxicodependentes. As almas trágicas de artistas atraídos por agulhas e comprimidos têm sido a obsessão dela desde a morte da sua mãe, também ela uma drogada. Mas quando Ellie acaba numa clínica de reabilitação para a alta sociedade, nem tudo é o que parece, e ela vai acabar por encontrar outro tipo de romance... muito mais perigoso. Pelas mãos da dupla Brubaker e Phillips, um conto alimentado a drogas e a cultura pop, de uma jovem rapariga em busca das trevas... e do que ela lá encontra.

 

Este curto romance gráfico (uma novela gráfica!) ambientado no universo implacável e terrível de Criminal, mete em cena dois jovens a tentar recuperar das suas dependências a substâncias aditivas numa clínica de reabilitação de luxo... dois jovens que se envolvem, e acabam por fazer sobressair um no outro os seus piores traços e hábitos. Obviamente, nem tudo é o que parece, neste conto sobre pessoas que tomam consistentemente as piores decisões possíveis, magoando tudo e todos à sua volta, e a si próprios.

 

Os Meus Heróis talvez seja uma das histórias mais pessoais que Ed Brubaker já contou em banda desenhada: muitos dos acontecimentos e da caracterização das personagens são baseados nas lembranças e memórias que o escritor tem da suia juventude. “A minha mãe era dependente, e eu cresci a ir com ela a reuniões dos alcoólicos anónimos, dos meus oito anos em diante, ia com ela pelo menos uma vez por semana. Tinha de ficar lá, calado, a ouvir pessoas a contarem as suas histórias, a chorarem e agradecerem uns aos outros pelo apoio, numa sala cheia de fumo, que cheirava a tabaco, mofo e café. Foi uma das experiências formativas das minha vida como escritor, e algo com que me tenho debatido. Desde muito novo que sabia tudo sobre agarrados e bêbados, e dava comigo a romantizar as dependências, como se fossem uma maldição de família que me ia apanhar. E creio que sempre quis escrever sobre isso. Sobre como podemos crescer a admirar pessoas ‘fracturadas’, e como, no fundo, todos estamos fracturados.”

 

Desenhado por Sean Phillips num dos seus momentos mais depurados e visualmente impressionantes, Os Meus Heróis conta também com as cores impressionantes de Jacob Phillips, que enche as suas páginas com cores variadas e surpreendentes - azuis, pastéis, amarelos pálidos... Em vez de cores planas, são dispersas, manchadas, inquietas, criando um efeito dinâmico e transbordando de vida, longe dos tons escuros e quentes que marcam as páginas da série principal de Criminal. Os Meus Heróis foi também o livro que relançou a série, depois de alguns anos de interrupção; depois de editar a fase inicial (que ficará completa em meados de 2020), a G. Floy irá atacar a nova série em finais de 2020.

 

Originalmente publicado como My Heroes Were Always Junkies.

 

Formato Comic Deluxe (19x28), 72 páginas a cores, capa dura.

Os Meus Heróis Foram Sempre Drogados
€13.00

Argumento de CULLEN BUNN e arte de VANESA R. DEL REY

 

SEM AVISO. SEM ESPERANÇA. SEM CURA.

 

Passou um ano desde o primeiro caso confirmado da doença do Homem Vazio, e nenhuma droga ou medicamento conseguiu travar o seu progresso. A causa é desconhecida, e os sintomas incluem acessos de raiva, alucinações e demência suicida, seguidos pela morte, ou por um estado inerte e sem vida, “vazio”. E, à medida que começam a emergir pelo país estranhos cultos homicidas, o FBI e o CDC lançam uma investigação conjunta ao Homem Vazio, numa tentativa desesperada de travar um culto bizarro e encontrar uma cura para a doença.

 

Cullen Bunn (escritor de Harrow County e Deadpool Mata o Universo Marvel) e Vanesa Del Rey são dois dos mais aclamados talentos de uma nova geração de criadores de comics, e estão em sincronia perfeita nesta assombrosa história policial e de terror, passada numa versão distópica do nosso mundo, em que uma aterrorizadora doença tomou proporções quase... sobrenaturais.

O Homem Vazio é uma história completa, auto-conclusiva.

 

 

“O Homem Vazio é uma narrativa imersiva, uma história ao mesmo tempo bizarra e familiar.”

- IGN

 

“A obra de Bunn e Del Rey é instantaneamente cativante, e combina de maneira fluida acção e exposição, criando uma leitura rápida e impressionante.”

- COMIC BOOK RESOURCES

 

 

O HOMEM VAZIO

Formato comic (17 x 26), capa dura, 160 pgs. a cores.

O HOMEM VAZIO
€15.00