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A mais importante história de super-heróis que os fãs nunca leram
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Quando em 1982 o editor da revista inglesa Warrior decidiu relançar Marvelman, um super-herói da Idade de Ouro dos comics ingleses, um de muitos clones do Super-Homem que surgiram nesses distantes anos 50 (e neste caso, um sucedâneo inglês do Capitão Marvel/Shazam da Fawcett Comics), poucos seriam os leitores capazes de imaginar a importância e o impacto que essa nova série do herói britânico teria na história dos comics de super-heróis.
Géneros: Protagonizado por mulheres, escrito por homens
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Em termos editoriais a banda desenhada nunca viveu um período tão interessante, com expansão (em número e qualidade) de autores nacionais, mas sobretudo com o trabalho da Levoir e G. Floy Studio em termos de obras de autores estrangeiros, oferecendo uma excelente relação qualidade/preço. Não que todas sejam excelentes, mas ajudam a criar um fundo de qualidade elevada, a partir do qual a excelência é mais fácil de reconhecer, e tem outro valor. Apesar de não apreciar o anglicismo das questões de “género”, uma linha interessante relaciona-se com séries protagonizadas por mulheres, escritas e desenhadas por homens, editadas pela G. Floy Studio. Obras que procuram, não só contar histórias convincentes, mas surpreender com misturas de referências que podem não ser óbvias, e que enriquecem (ou baralham) o rumo e ritmo narrativo, e as expetativas do leitor.